A Tailândia sempre esteve entre os meus destinos desejados, mas encarar os preços dos bilhetes aéreos me fazia desanimar todos os anos. No final de dezembro de 2019, no entanto, depois de conversar com um amigo, resolvi deixar os adiamentos de lado e comprei, meio sem pensar, uma passagem para Bangkok (duas, na verdade, pois fui com o meu marido). Aproveitamos uma promoção "meia-boca" da Lufthansa e viajamos 20 dias depois do impulso inicial. Antes, no entanto, reservamos os hotéis e compramos os voos internos. Por acaso, as tarifas mais baixas e com os melhores horários para nós foram pela Air Asia.
Saímos do Rio de Janeiro no dia 20/01 com destino a Frankfurt. Tínhamos 11 horas de escala na Alemanha e decidimos sair do aeroporto para dar umas voltas pela cidade, que eu já tinha visitado há vinte anos. Ainda no finger, conhecemos um menino que viajava sozinho para o Japão. Era a primeira viagem dele, que não falava inglês e nos pediu ajuda. Sempre fico meio ressabiada com essas aproximações repentinas, mas ele era gente boa e acabamos passando boa parte do dia juntos.
Os trâmites na imigração foram tranquilos. Nós 3, juntos, levamos menos de 5 minutos. Pedimos um mapa no posto de informações turísticas, vestimos os casacos (pois o frio era grande) e pegamos o S-Bahn, dentro do aeroporto, com destino ao Centro, direção Hanau. Antes de chegarmos à plataforma, compramos os tickets. Eu e meu marido optamos pelo "Gruppentageskarte", o bilhete para grupos, que pode ser utilizado por até 5 pessoas (era mais barato que dois individuais). Como o outro rapaz voltaria mais cedo, ele comprou o "Tageskarte", para uma pessoa mesmo.
Em relação ao roteiro, fizemos mais ou menos o que foi sugerido no site Viajoteca.

Depois de uns 20 minutos de trem, chegamos à estação Hauptwache, onde descemos. Conhecemos o café Hauptwache e a igreja de Santa Catarina, que ficam bem em frente à saída do S-bahn. Seguimos em direção à praça Liebfrauenberg, passamos pelo Kleinmarkethalle (mercado local), pela igreja de São Paulo (que não é mais uma igreja, mas é um dos pontos mais importantes de Frankfurt, pois é o local onde foi criada a primeira constituição democrática da Alemanha) e chegamos à cidade antiga. Visitamos a praça Rômer e seguimos em direção ao rio Mein. Atravessamos a ponte de ferro e, na volta, demoramos para encontrar a Neue Altstadt (Nova cidade velha), mas chegamos à Catedral de Frankfurt. Almoçamos em um dos muitos cafés dos arredores e começamos a voltar para a estação. Passamos pela Konstablewach e chegamos novamente ao calçadão Zeil. Depois de deixarmos o nosso recente amigo dentro do S-bahn, para que voltasse ao aeroporto, fomos conhecer o MyZeil shopping center. Ao sair, como ainda tínhamos tempo, decidimos visitar a Main Tower (ingresso 7,50 euros) e ver o por do sol de lá. Visual incrível!
Quando já estava escurecendo, chegamos novamente à estação. Comemos um kebab pra matar a fome e gastar as moedinhas de Euro que sobraram e voltamos ao aeroporto. Dessa vez, a direção era Wiesbaden. Fomos direto para o raio X e ficamos esperando o horário do nosso voo para Bangkok.

Pegamos o voo às 22:00 e chegamos a Bangkok às 14:40 do dia 22 de janeiro. Ainda no avião, preenchemos o Arrival card e o Departure card.. Quando desembarcamos, seguimos as recomendações do site Eduardo e Mônica e fomos direto ao Health Control. Preenchemos o questionário de saúde, mostramos o Certificado Internacional de Vacinação da Febre Amarela para as duas meninas muito simpáticas que nos atenderam, aprendemos as primeiras palavras em tailandês ( Kop Khun Krap e Kop Khun Ka, obrigado e obrigada, respectivamente) e seguimos para a imigração. Fomos para o controle de passaporte. Conferiram os nossos documentos e nos encaminharam para a fila. O aeroporto estava bem cheio, mas havia muitos guichês e não demoramos muito. A seguir, retiramos as nossas bagagens, compramos um INDISPENSÁVEL chip para o celular na empresa AIS, por 599 bht, cerca de 19 reais (não me arrependo da escolha) e trocamos dinheiro na Super Rich (quiosque verde). Fomos, então, para o ponto de táxi do aeroporto, no primeiro andar (não tem erro, é só seguir as indicações das placas). Como ficamos, nessa primeira parte da viagem, hospedados perto da Khao San Road, poderíamos ter pego um ônibus que pára lá perto, mas, depois de 2 dias de viagem, optamos pelo conforto do táxi mesmo. Pagamos 471 bahts, mais 50 baths de taxa do aeroporto e mais, se não me engano, 75 baths pelos pedágios (50 em um e 25 no outro, pagos diretamente na cabine), o que deu, no total, cerca de 80 reais ( um pouco menos de 19 dólares)..
Para facilitar a conversão, 100 baths equivalia, em janeiro, a cerca de 14 reais, ou 3.2 dólares
1 dólar equivalia a 32 baths
1 real dava cerca de 7,3 baths.
Ficamos hospedados na Lamphuhouse Bangkok, na Soi Rambutri. As acomodações são simples, mas estava tudo muito limpinho e cheiroso. Há um espaço comum, com árvores, bastante aconchegante. Não tinha frigobar no quarto em que ficamos, mas havia uma geladeira no corredor disponível para os hóspedes. A localização é maravilhosa! Dá pra ir a pé pra diversos pontos turísticos, fica ao lado de vários restaurantes, colado a uma seven eleven (há muuuuuuuuitas espalhadas por todos os lugares que visitamos por lá!) e, apesar de ficar no meio do burburinho, é um espaço bem tranquilo. O hotel dispõe, ainda, de uma agência de turismo com preços atrativos (Lampuhouse Travel). Fizemos, inclusive, alguns de nossos passeios com eles. Por isso, assim que finalizamos o check in e tomamos um banho, descemos para fechar e pagar os tours que já havia combinado por zap com a Nunnichar: Optamos por ir a Ayuttaya no dia 23 (550 bht por pessoa, cerca de 17 dólares) e Railway Market (mercado do trem) e Floating Market (mercado flutuante) no dia 24 ( 350 bht/11 dólares). Depois de tudo acertado, fomos dar umas voltas nos arredores. A Soi Rambutri é uma rua bastante agradável!! Tem várias barraquinhas pra comprar coisas, bares, casas de massagem tailandesa e um clima ótimo. Aproveitamos para "abrir o apetite" degustando as tais guloseimas (pega turista, ok, mas divertidas) do local: escorpiões, aranhas, grilos, besouros, baratas (essas não tive coragem de provar) e outras coisas que preferi não perguntar o que eram.... (os "tira-gostos" saíram por 55 bht). Em relação ao paladar, admito que eram todos muito parecidos. Crocantes, mas o único sabor que sobressaía era o salgadinho do tempero. Pareciam casca de camarão. Seguimos caminhando pela rua e, no final, comemos alguns quitutes mais "normais". Na volta, jantamos um Pad Thai tradicional (230 bht, com 2 refri), compramos algumas coisas na seven eleven e fomos dormir. A água por lá custava 10 bhts, o refrigente 15 e um bolinho delicioso de chocolate, viciante, também era 10 bht. Li em algum lugar que havia máquinas para encher garrafas de até 1,5l no meio da rua por 1 bht, mas esqueci disso enquanto estávamos lá. De qq forma, a maioria dos hotéis disponibilizava água gratuitamente.
No dia seguinte, de manhã cedo, tomamos café no quarto (comemos algumas coisas q compramos na seven eleven) e esperamos a van do passeio na recepção. Na hora marcada (6:30 da manhã!), o guia veio nos buscar e fomos, com mais algumas pessoas, para Ayuttaya, a antiga capital do Reino da Tailândia. Fundada em 1350, a cidade, invadida diversas vezes pelos birmaneses, possui inúmeros templos e ruínas e é um ótimo lugar para conhecer um pouco da história do país.
Em Ayuttaya, patrimônio histórico pela Unesco, visitamos o Wat Yai Chaimongkhon
O Wat Mahathat ( É interessante observar que as estátuas que não foram restauradas estão decapitadas. Muitas ruínas também estão queimadas. Consequência das invasões birmanesas.)
Depois disso, fomos aproveitar o almoço, incluído, que estava uma delícia!

De barriguinha cheia, continuamos o nosso roteiro e fomos ao Wat Phra Si Samphet.
E ao Wihan Phra Mongkhon Bophit.
Terminamos o passeio e a van nos deixou novamente na Lamphuhouse por volta das 16h. Passamos no quarto rapidinho e decidimos ir até Chinatown. Andamos até a estação de Phra Arthit e pegamos um barco pelo rio Chao Phraya (15 bht). Descemos no pier 5, em Rajchawongse e fomos caminhando até o nosso destino.
Tirei esse mapa do site Langeasy.com e ajudou bastante:
Passamos direto pela estação, pois a entrada é essa aí embaixo e fica escondidinha... Como estávamos do outro lado da rua, não vimos a placa acima.

Ao sairmos da estação 5, comemos um franguinho no espeto (10bht)...

Bebida de rua:

Guloseimas do Seven Eleven - Red Bull deles foi 10 bht, água 10bht, refri 15bht, pacote de máscaras 19 bht (sim, compramos máscaras. A Covid já era um realidade por aqui. Poucos casos, poucas mortes, mas já havia risco):
Ao sairmos da praça acima, que estava recebendo os enfeites para as comemorações do ano novo chinês, pegamos um Grab, o Uber deles (foi meio complicado, pois a localização do mapa não era exata, mas um rapaz nos ajudou), por 89 bht (dei 100), e fomos ao famoso Siroco Sky Bar, um rooftop que fica no 64 andar do hotel Lebua State Tower e foi cenário do filme "Se beber, não case 2". O lugar é lindo! Tem um visual deslumbrante de Bangkok, mas é caro pra caramba!! Só pode ficar lá se consumir algo. Pedimos uma coca-cola por 410 bht, com as taxas, saiu a 489 bht, ou seja, 67 reais!!!!!!!! É!! Isso mesmo!! 67 reais um refrigerante!!!! Mais de 15 dólares!!! Não sei se o garçom foi com a nossa cara, se ficou comovido com a minha expressão de espanto com o preço, ou se é praxe, mas recebemos, gratuitamente, uns pratinhos com amendoins, nozes, pistache, castanhas. O bolso reclamou, mas valeu a experiência.
Quando saímos do Sirocco, pegamos um ônibus na esquina (10 bht cada um de nós) e fomos até o Asiatique, uma espécie de shopping a céu aberto, às margens do rio, com lojas, barraquinhas, restaurantes, roda-gigante, casas de show (ladyboys ou marionetes), exibição de Muay Thay.... Um lugar bastante agradável!
(Vale destacar que a nossa intenção inicial era, na verdade, pegar um barco gratuito no píer Sathorn, ao lado do BTS SkyTrain Saphan Taksin, para ir até lá, mas, de onde estávamos, o ônibus foi a melhor opção).
Tomamos um sorvete (29 bht), apreciamos o lugar, relaxamos e andamos na roda-gigante (450 bht o ingresso),
À noite, o visual da roda-gigante não foi tão incrível. Imagino que num fim de tarde seja melhor...
Na volta, pegamos um grab até o hotel (152 bht, dei 160 bht). Foi um pouquinho complicado novamente, porque não é permitido parar na rua principal e tivemos uma certa dificuldade em localizar o carro do aplicativo, mas, apesar de demorar um pouquinho, deu tudo certo. Antes de irmos para o hotel, fomos aproveitar um pouco na Khao San Road:

No dia seguinte, acordamos cedo, arrumamos as mochilas, tomamos café no quarto e deixamos tudo na recepção. Às 6:20 foram nos buscar no hotel e seguimos até o Damnoen Floating Market. Não era o que eu queria ir inicialmente, mas até que não foi ruim, pois chegamos cedo e estava vazio. Fizemos dois passeios de barco diferentes e tivemos tempo para andar pelos arredores. Depois disso, nos dirigimos ao mercado do trem. Esperamos a passagem dele e observamos a ação dos vendedores em relação às mercadorias que continuam nos trilhos (ou não). É interessante ver e valeu a visita, mas não é nada de extraordinário.
Como passamos a manhã provando quase todas as comidinhas diferentes que víamos pela frente, não estávamos com fome e decidimos visitar mais alguns locais da capital tailandesa. Pegamos um tuk tuk na esquina do hotel e fomos até o Templo de Mármore, o Wat Benchamabophit (entrada 50 bht).
Dica: Os motoristas de tuk tuk (assim como os taxistas) têm fama de superfaturem o valor dos trajetos. Eles pedem o que querem. Cabe a você aceitar, negociar ou recusar. Nós sempre negociamos. Primeiro víamos, pelo grab, quanto custaria a corrida se chamássemos pelo aplicativo. Depois de ter uma ideia, combinávamos o valor com o tuk tuk com base no Grab.

Saímos de lá e pegamos um grab até a Golden Montain. Mais uma vez, o mapinha da localização nos enrolou um pouco e demoramos para achar o carro. Vale destacar que todos os motoristas foram pacientes e tentavam sempre nos ajudar.
Na saída da Golden Montain (um dos locais dos quais mais gostei), pegamos um tuk tuk para o hotel que queria nos cobrar o triplo do valor que vimos pelo grab. Falei, então, que ia chamar o transporte do aplicativo. Ele, sem pensar duas vezes, fez pelo mesmo valor do carro. ( OBS: Tanto no Grab quando no tuk tuk, sempre dei um pouco mais do que o combinado/marcado, mas o triplo é abuso!)
Quando chegamos na Rambutti, "almoçamos" e fomos para o hotel. Arrumamos as coisas, tomamos um banho (já não estávamos mais no quarto, mas usamos o banheiro compartilhado que há disponível) e esperamos o transfer particular, que havia contratado no balcão de turismo da recepção, por 535 bht (já com os pedágios incluídos) e nos levou até o aeroporto Don Mueang, onde pegamos o voo, de 22:35, com destino a Krabi. Também havia a opção de irmos de ônibus (que saía ali do ladinho, na Khao San Road, mas teríamos que ir mais cedo. Optamos pelo carro particular mesmo)
Como viajamos à noite, e imaginava ser difícil encontrar algo para comer em Krabi de madrugada, na hora da reserva com a Air Asia incluí uma refeição. Foi bem baratinho e achei gostosa (tinha um pouco de pimenta a mais do que eu gosto, mas estava boa). A comida vem acompanhada de uma garrafa de água. Também é possível efetuar a compra na hora, mas é um pouquinho mais caro.
Na saída do voo, dentro do aeroporto, há um quiosque de tranfer. Dividimos uma van com mais algumas pessoas e chegamos ao nosso hotel de madrugada. Deu menos de 17 reais pra cada um. Éramos 5 e a van até krabi town custava 600 bht para até 10 pessoas.
Chegamos ao hotel exaustos, tomamos um banho, cuidei do meu pé que estava toooooodo arrebentadinho de tanto andar e fomos dormir. Detalhe: Só andei com a minha sandália velhinha, que nunca tinha me machucado!! 👀👀😱😱
No dia seguinte, acordamos cedo, tomamos café (não estava incluído na diária, mas eles disponibilizam, gratuitamente, pão, geleia, manteiga, leite, café e biscoitos) e, como ainda tínhamos um tempinho até a hora de pegar o ferry, fomos dar umas voltas por krabi.
Já de volta ao hotel, pegamos as coisas no quarto e ficamos esperando o transfer até o pier na recepção.
Havia contratado tudo com o hotel mesmo, pelo email do Booking.com . O ticket mais o transporte deu 350 bht por pessoa. Todos disseram que era possível comprar na hora, mas fico sempre com receio e, pra não ter dor de cabeça, comprei com antecedência mesmo. E, sinceramente, acho q foi a melhor opção, pois, apesar de estar bem tranquilo quando chegamos, ouvi relatos de pessoas que ficaram sem bilhetes porque o barco já estava lotado.
Quando chegamos ao Klong Jilad Pier, apresentamos o voucher que tínhamos recebido no hotel e trocamos pelos bilhetes. O rapaz perguntou se queríamos comprar logo o trecho seguinte (Phi PHi/Railay) e nós topamos. Ele nos deu um bilhete com a data em aberto.. Foi 450 THB cada.
O ferry deveria sair às 10:30 e, teoricamente, levaria cerca de duas horas pra chegar, mas saiu às 11:00 e chegamos a Phi Phi às 12:50.
Antes de mais nada, é importante saber que Phi Phi é, na verdade, um arquipélago, formado por 6 ilhas:
- Koh Phi Phi Don (a maior delas e única com hospedagem)
- Koh Phi Phi Leh (onde fica Maya Bay)
- Mosquito Island (fechada temporariamente),
- Bamboo Island,
- Bida Nok e
- Bida Noi
(As duas ultimas não têm faixas de areia, mas são excelentes points de mergulho).
Para melhor localização, aí vão alguns mapas úteis
Assim que saímos do pier, um rapaz do hotel estava nos esperando e nos levou (andando mesmo) até a recepção. Ainda não estava na hora do check in, mas nosso quarto ficou pronto rapidinho e pudemos guardar as coisas. Saimos logo em seguida para dar um mergulho na praia e bisbilhotar a ilha. No caminho, comprei uma sandália/chinelo toda aberta q me foi muito útil no resto da viagem. Meus pés agradeceram imensamente!
Primeiro fomos pra Loh Dalam Bay, do lado oposto ao pier (Ton Say Bay). É nessa praia que rolam as festas e os agitos noturnos. Música, dança, comida, azaração e muitos buckets (falarei sobre eles depois).
Mas, naquela hora, a vibe era outra. Queríamos curtir o sol e relaxar um pouco. A maré estava baixa e fomos andando muuuuuuitos metros mar a dentro. Água deliciosa...
Demos um tempo por ali, curtimos um pouco o local, observamos as rotas de fuga em caso de tsunami (sim, impossivel não pensar neles) e, depois decidimos ir até Long Beach, na parte sul da ilha. Foram cerca de 50 minutos andando tranquilamente e contemplando as paisagens (não sei se pegamos o caminho "normal" até lá, pois subimos umas escadas, umas pedras, passamos por dentro de uns resorts, mas chegamos.... 😜).
A praia estava relativamente vazia e a água uma delicia também. Mas os macacos abusadinhos me deixaram ressabiada. Chegaram em bando e saíram revirando algumas bolsas q estavam sozinhas. Abriram ziper, botao, embalagem, caixinha de "tupeware"... tiraram tudo de dentro e comeram o q lhes interessou. Um rapaz tentou espanta-los, mas foi posto pra correr... Sem exageros! Foi engraçado, mas fiquei ligada.
A intenção era sair de Long Beach e ir ver o por do sol no View Point, mas acabamos demorando mais do que imaginávamos por lá e mudamos de ideia. Apreciamos o anoitecer da praia de Laen Hin, que fica no caminho de volta ao centro.
Paramos para beber algo em um dos muitos bares na "orla" e seguimos para o hotel. Tomamos banho e fomos até a agencia Phi Phi Brazuca, com a qual ja tinha entrado em contato ainda no Brasil pra agendar passeios.
Fechamos o Gold Day Tour para amanha.
Depois d tudo acertado, fomos curtir a noite de Phi Phi.
Depois de circularmos pelas ruas, seguimos para as areias de Loh Dalum. Compramos o nosso bucket e curtimos o som, a festa, as danças, os shots e os shows pirotécnicos.
Obs: O bucket é um baldinho de plastico (desses de praia) com bebida dentro. Eu vi varios espalhados por inúmeras barraquinhas. Dentro dele havia latas/garrafas de bebida fechadas. E eu pensei q viessem assim.... FECHADAS. O balde parecia, apenas, um lugar diferente para "guardá-las". Qdo fui comprar o meu, pedi de agua a vodka, passando por suco, cerveja, vinho e refri... Uma mistureba... Mas imaginei q beberiamos aos poucos... Abririamos as latas/garrafas conforme a vontade... Quem sabe, levariamos até pro hotel...Enganei-me redondamente!! Qdo percebi, ele estava misturando TODOS OS LÍQUIDOS QUE EU PEDI DENTRO DO BALDE!! 😱😱😱 Interrompi a sequência na mesma hora... Não sei nem o q ele chegou a colocar.... Rsrs... No final, até q ficou bem gostoso... O gosto do suco de laranja sobressaía... Rsrs
Dei mole, mas valeu! 😜
A festa acaba cedo, se nao me engano, a musica terminou a 1 da manhã, mas o povo continua a festa por um tempo, mesmo sem som.
Para encerrar a noite, comemos duas pizzas na barraquinha que aparece do lado esquerdo da foto (80 bht cada) e um camarãozinho em uma barraquinha mais pra dentro ( os preços estão na imagem)
Passamos na seven eleven para compramos o nosso café da manhã
E voltamos para o hotel com as ruas já bem mais vazias.
No dia seguinte, Às 10:30 estávamos na agência ansiosos pelo passeio. Eramos, ao todo, 5 casais de brasileiros e a guia argentina, que falava português. Fomos em lancha rapida, visitar os pontos principais da ilha. Alias, daS ilhaS.
O Gold Day tour custou 1.600 bht por pessoa (cerca de 220 reais), com taxa ambiental (400 bht) e almoço incluídos, além de água, frutas e refrigerante liberados durante todo o dia.
Nosso roteiro incluiu os seguintes pontos:
Monkey Beach
Viking Cave
Pileh Lagoon
Loh Samah Bay
Maya Bay
Shark point
Bamboo Island
Nui Bay
Wang Long Bay
Por do Sol
Nadar com os plânctons
A primeira parada foi Monkey Beach. Fica em Phi Phi Don e é possível ir até lá de caiaque, saindo de Loh Dalun. Leva cerca de 30 minutos.
Como nao gosto muito dessa interação com macacos, preferi manter distância deles.Já tive algumas experiências não muito agradaveis aqui mesmo no Brasil (eles invadiam, com frequencia, a casa da minha madrinha, sentavam à mesa, bebiam café, comiam todas as frutas que estavam à vista.. Pareciam visitas mal educadas e bagunceiras. Também já roubaram os óculos do meu tio e tentaram pegar os meus) e, além disso, já estava ok com macacos depois do encontro do dia anterior em Long Beach.
Seguimos então para a Viking Cave, que não está mais aberta para visitação. O barco apenas para durante alguns minutos para observarmos a cor absurdamente linda da água e para o guia contar a história do local. Há, nas paredes da caverna, desenhos de barcos vikings que calculam estar ali há mais de mil anos. Além disso, moradores extraem ninhos de swiftlet (um passaro local), feitos com saliva solidificada e vendidos a preços bem altos no resto do mundo. Um quilo do ninho chega a valer cerca de 1.200 dólares e é chamado de "caviar asiático".
Seguimos viagem em direção a Phi Leh Lagoon, também em Phi Phi Leh. Aqui pudemos descer do barco e mergulhar à vontade.
O passeio continuou até Loh Samah Bay , um dos lugares dos quais mais gostei.
Depois do mergulho no meio do mar de Andaman, fomos em direção à Bamboo Island, onde almoçamos. A ilha é uma delícia. Tem uma faixa de areia grande, árvores, mesinhas, cadeiras, quiosque e banheiro (com direito a lava-pés). Vários avisos infomam que não e´permitido deixar lixo na praia. E todos respeitam. Um dos lados da praia estava bem cheio, mas o outro estava bem vazio... Vale dar uma andada antes de relaxar.
Saimos de Bamboo Island e fomo em direção a Nui Bay
Saímos de Nui Bay e fomos para Wang Lang Bay, de onde vimos o por do sol.
Depois de um lanchinho gostoso, fomos nadar com os plânctons.
Como deu pra notar, não é possível vê-los na foto, mas é uma experiencia que eu queria fazer pelo menos uma vez e foi legal.
Descansamos um pouquinho e nos encontramos com dois dos casais que estavam conosco no passeio no Dubliner Irish Pub. Como o bar já estava fechando, fomos para o Reggae Bar, que tem Muai Thai. Alguns lutadores levam a brincadeira bem a serio e saem na mão mesmo!! O clima esquentou algumas vezes...
Depois de assistirmos a algumas lutas, fomos dar mais umas voltas pela ilha. Comoj á era bem tarde, até a praia estava vazia.
Voltamos para o hotel e fomos dormir (não sem antes passar em umaa seven eleven)
No dia seguinte, acordamos cedinho e fomos ao View Point. Não podíamos sair de Phi Phi sem visita-lo. Paga-se 30 bht para entrar e nao pode levar bebida alcoólica. O lugar tem realmente uma vista incrivel e é muito agradavel... . Tem bastante espaço, é bem arrumadinho e dá pra passar um bom tempo por lá, contemplando o visual. Tem tb um restaurante, mas nao chegamos a ver os preços...
O mirante tb é um ponto de evacuaçao em caso de tsunami, ou seja, é bem alto e tem uma boa escadaria. Há view point 1, 2 e 3. Fomos apenas nos 2 primeiros (na verdade, nem vi a subida para o 3, mas todos disseram que não havia muita diferença)
Voltamos para o hotel, fizemos check out e fomos para o pier pegar o ferry para Railay, nossa próxima parada.
Railay é uma península e fica entre Krabi Town e Ao Anang. Na hora de decidir onde ficaríamos hospedados, apesar de Ao Anang ter mais opções de hotel, mais agito e mais estrutura, optei por Railay porque o que a gente queria era curtir as praias mais bonitas e, sinceramente, acho que foi a melhor decisão. É um pouco mais caro (ainda mais porque reservamos em cima da hora), mas vale a pena.

O caminho para o paredão de antes:
Cobrinhas também gostam de praia e de "serpentear" pela areia.
A "cidade", na verdade, é praticamente uma vila, dividida em Railay West (praia boa) e Railay East (mangue). Dos dois lados há vários bares, restaurantes e música ao vivo. Pra quem conhece, é uma mistura de Jericoacoara, Arraial d'ajuda e Caraíva (guardadas as devidas proporções, obviamente 😜). Indo em direção ao lado esquerdo de Railay West há, ainda, a praia de Phra Nang e, se formos para o lado direito, temos a praia de Ton Sai.
Vale lembrar que Railay tem imensas falésias que atraem quem curte escalada e impedem o acesso por terra. Apenas barcos chegam até lá, o que deixa o lugar um pouco mais "protegido".
A chegada a Railay, aliás, já começa com "aventura", dependendo de onde se sai.. Os barcos que vêm de Phi Phi ou do porto de Ao Anang chegam pelo lado West, que não tem píer. Tivemos que trocar de embarcação no meio do mar (saímos do ferry e passamos para um long tail) e, depois, desembarcamos na praia, perto da areia, mas ainda dentro d'agua. Como já sabíamos que seria assim, estávamos com roupas "molháveis". A mochila foi na cabeça mesmo! 😜
Depois de reencontrar meu marido (na hora em que saimos do ferry, entramos em long tails diferentes), fomos procurar o nosso hotel, que ficava do outro lado, em Railay East. A travessia é tranquila, cinco minutos de um lado ao outro... Como estávamos procurando o hotel e já fomos dando uma conferida nos lugares, demoramos um pouquinho mais, mas em 15 minutos chegamos ao Avatar Railay Resort (sim! Nos demos duas noites de mordomia!). O hotel é bem legal e fomos recepcionados com um. refresco de Roselle, um tipo de hibisco característico da Africa e do sudeste asiático (no Brasil é conhecido como azedinha ou quiabo roxo). Nosso quarto dava direto na piscina e demos sorte de ficar no cantinho, com mais privacidade! Há um restaurante ótimo, decoração "avatar" e música ao vivo na happy hour!
Mas, assim que chegamos, já tivemos que sair! Só deixamos as coisas no quarto e voltamos pro lado oeste, pois havia combinado com a Fran, do Blog Voa (indicação do pessoal da Phi Phi Brazuca), de fazermos um passeio de long tail pelas 4 ilhas e o barqueiro ia nos esperar na praia (contratei tudo por Whatsapp e paguei na hora do passeio, pro barqueiro mesmo. Foi super prático, rápido e perfeito. O tour de hoje, em long tail privativo, foi 2.800 baths + 400 baths do ingresso no park.)
Como estávamos com fome, ainda tínhamos que almoçar. Acabamos parando no Railay Family Restaurant e comemos um camarão no abacaxi delicioso!!!!
Na hora e no local marcados, nosso barqueiro nos encontrou (estava com uma plaquinha com o meu nome) e fomos conhecer , Poda Island Chicken Island, Tup Island e Mor Island. No final, paramos também em Phra Nang Beach. Vimos o por do sol ainda na água, voltando para o local de embarque.
O tour foi ótimo e o barqueiro era um amor! A comunicação verbal entre nós era praticamente inexistente, mas a linguagem não-verbal tá aí pra isso também!! 😍 Ganhamos até uma ilha a mais de bônus, mas não consegui entender o nome dela...
A primeira parada foi em Poda Island, a maior ilha do passeio de hoje e a que tem mais estrutura, inclusive um quiosque para comprar lanches.
Seguimos o passeio e fomos para uma ilha bônus, que não estava incluída no roteiro original. Não consegui saber o nome, mas ela estava vazia e era só nossa!!! Exploramos uma caverninha e curtimos um pouco a nossa praia privativa com vários peixinhos ao redor .Em função das rochas em volta, não batia sol na praia toda, mas foi ótimo mesmo assim!
Seguimos, então, para Chicken Island. A parada por lá foi na água, apenas para mergulho.... A cor do mar é estonteante!!
Depois de um tempo nadando, o barqueiro ficou apontando pras pedras, gesticulando, como se estivesse nos mandando em direção ao paredão de rochas... Mas, por mais que nos esforçássemos, não consegui entender o que ele queria e ficou por isso mesmo... Comemos umas frutinhas no barco e, depois de mais uns minutos contemplando a paisagem, seguimos para Tup Island e Mor Island.
As duas ilhas são ligadas por um banco de areia, que fica visível apenas na maré baixa. Quando chegamos lá é que entendi, finalmente, o que o barqueiro tentou nos dizer antes: Como a maré estava muito baixa, dava pra ter ido andando até lá, por outro banco de areia, a partir do paredão perto de onde mergulhamos!!! (Por um momento, enquanto estávamos tentando nos entender, até achei que fosse isso, mas, como só via um mundão de água, achei que a minha interpretação gestual estivesse ruim.... Resultado: Demos mole!! Teria sido ótimo! Fica a dica!)

Depois de explorarmos as areias e as águas das duas ilhotas, voltamos pra Railay e paramos em Phranang Beach, considerada uma das mais bonitas de Krabi. Eu não sei se concordo. Há tantos lugares lindos que fica difícil fazer um ranking.
Visitamos, também, a Princess cave, uma caverna repleta de objetos fálicos. Há inúmeras esculturas em formato de pênis, que são ofertados à princesa Phranang. Há diferentes versões da lenda, mas, de qualquer forma, ela está ligada à fertilidade, à proteção dos pescadores e tem relação com o Deus Hindu Shiva.
Ao lado da Princess cave, há outras formações rochosas para serem exploradas:
A maré continuava baixa e conseguimos andar até a rocha gigante que aparece nas imagens principais de Railay! Vimos o por do sol da água, dando a volta na pedra e voltando ao ponto de embarque.
Antes de voltarmos para o hotel, curtinos um pouquinho desse lado de Railay.
Quando retornamos ao hotel já estava escuro, mas aproveitamos um pouquinho da piscina mesmo assim. Depois disso, tomamos um banho, curtimos a musica ao vivo enquanto jantávamos e fomos dormir. Estávamos exaustos. E felizes.
]
Começamos o dia seguinte com um delicioso e farto café da manhã. O hotel disponibiliza váááááários pratos, incluindo muitos que mais parecem almoço. Foi ótimo porque pudemos experimentar inúmeros quitutes da culinária tailandesa.
Depois do café, voltamos para Railay West e esperamos o guia do nosso segundo passeio (também contratado com a Fran, do Blog Voa), em frente ao Sand Sea Resort. Dessa vez fizemos o tour para Hong Islands de Speadboat. Esse foi 2.400 bht + 300 bht de taxa do parque para nós 2.
A primeira parada foi em Hong Island mesmo. O lugar é lindo e rodeado de falésias. Tem uma rocha grande separando a orla em "duas".
A segunda parada foi em Hong Lagoon. Eu li em algum lugar, antes de viajar, que "hong" significa sala e, quando entramos por uma passagem estreita em meio a falésias gigantes e demos de cara com uma lagoa de águas esverdeadas, o nome fez mais sentido!!
A seguir, fomos para Pakbia Island, que tem "duas" praias em lados "opostos" e foi onde almoçamos. Lugar, comida e tranquilidade deliciosos!
A última parada do passeio, que terminou por volta das 15h, foi em Koh Lao Lading. A praia é pequenina e tem vários avisos de água viva e outros animais marinhos.
Encerramos o passeio com frutinhas a bordo:
(Galera esperando na praia para pegar os long tails até o ferry)
Trilha ate TonSai beach:
Na volta, como a mare estava baixa, voltamos por baixo, pelas pedras, andando junto ao mar.
Quando chegamosnovamente a Railay West, paramos na praia para ver o por do sol.
Depois do por do sol na praia, voltamos para o nosso hotel cortando caminho por dentro do Sand Sea
Paramos um pouco nos jardins do hotel para curtir a happy hour novamente
Tomamos banho e saímos para passear e jantar no lado leste. Fomos, primeiro, para o lado esquerdo do nosso hotel, em direção ao Last Bar, que, na verdade, não é mais o último.
Havia um show de "cabaré" num dos restaurantes e ficamos observando durante um tempo
Enquanto andávamos, iamos observando os lugares para decidir onde jantar.
Depois de chegarmos até o Thew law bar, o "último" depois do último (Last Bar), e encontrá-lo fechado, voltamos para a "muvuca" e decidimos jantar no no Tree house bar e restaurante. O lugar é muito legal, tinha música ao vivo, preços bons, comida gostosa e sentamos em uma mesa na árvore!
Depois do jantar e antes de retornarmos ao hotel, fomos em direção ao outro lado de Railay Est. Essa parte tem menos bares e mais hoteis. É onde fica o pier em que embarcaremos quando fomos para o aeroporto..
Last bar de dia:
Caminho depois do Laslt bar até o Tew Lay bar (Eu eestava meio obcecada por ele porque havia lido uns comentarios sobre o lugar e visto umas fotos que me deixaram interessada em comhecê-lo. A visita valeu muito a pena!! Recomendo!) Obs: A maré estava baixa, mas encheu rapidinho e foi ótimo
O mesmo caminho na volta:
Depois do Tew Lay, fomos nso despedir do lado West de Railay.
E da piscina do hotel
Aportar em Ao Anang
Quando chegamos ao porto de Ao Anang, o taxista estava nos esperando. Entramos em um taxi chique e o motorista tirou uma foto nossa. Achei estranho e perguntei o motivo. Ele disse q era para mandar para empresa, confirmando o nosso enbarque e mostrando que ele estava fazendo o trabalho de forma correta. Não gostei muito, mas não havia o que fazer.
Chegamos a Chiang mai por volta das 20:30 e pegamos um taxi do aeroporto até a nossa pousada. Deu 150 bht, cerca de 20 reais. Como estávamos muito cansados, decidimos dormnao sair do quarto e dormimos logo.
NO dia seguinte, tomamos o café na pousada (não é buffet. Há uma lista com opções para o hospede escolher. Eles deixamem uma bandejinha, em uma mesinha que fica na porta do quarto, na hora q vc pedir) e fomos conhecer a cidade; Decidimos começar pelo Wat Phra That Doi Suthep. Optamos por pegar um songthew compartilhado (red truck), que custou 60 bht ida e volta. No caminho até o songthew, no entanto, fomos bisbilhotando alguns outros lugares.
Voltamos para o hotel a pé. Estava com receio por desconhecer o caminho e não saber se era perigoso ou não, mas perguntamos para um policial e ele disse que poderíamos ir sem medo.
NO dia seguinte, fomos até Chiang Rai em um tour do comprado na própria pousada. A intençao inicial era fazermos o TRIANGLE tour, que vai até a fronteira com o Laos e o Camboja, mas seriam muitas horas de viagem e teríamos que fazer as coisas correndo. Decidimos, então, fazer o passeio com mais calma, visitando apenas o White temple, o Blue temple e a Black house. Custou 1.000 bht por pessoa, com almoço incluído. Existe a possiblilidade de pagar um pouco mais (300 bhat, acho)e incluir uma parada na tribo das mulheres de pescoço comprido, a Long neck, mas eu nao me sinto muito confortável com esse tipo de visita e optamos por não ir.
Às sete da manhã a van veio nos buscar. A primeira parada foi em Hot Spring. É um gêiser, uma fonte de água termal... As pessoas tiram fotos cozinhando ovos no calor que faz. Achei meio sem graça, principalmente porque fica no meio de um estacionamento. O lugar acaba funcionando mais como uma parada técnica, com banheiro e lojinhas, do que outra coisa.
Continuamos a viagem até o White Yemple. Ele é completamente diferente de todos os outros na Tailândia. Além de ser bem recente e ainda estar em construção, as imagens incluem Batman, Hulk, Volverine, entre outros.
Quando voltamos do tour, já no fim do dia, passamosn a pousada, descansamos meia horinha e fomos andando até o Wat Sri Supham, o templo da prata. Ele fica aberto até 21h. Mulheres não podem entrar no interior do templo, mas podem passear pelos jardins. A entrada custa 100 bht, mas não pagamos nada. Na verdade nem vimos bilheteria. Não sei se foi pela hora ou se fizemos alguma coisa errada. Não havia mais ninguem lá alem de nós e dos
monges.
Na volta para a pousada, paramos numa praça para comer um dos pratos típicos dessa região , o Khao Soi. É uma espécie de sopa com macarrão crocante (não sei se o nosso era feito de ovo ou de arroz), com carne de porco (que eu morro de medo de comer na rua, mas quis provar), leite de coco e curry.
NO dia seguinte, foi a vez de irmos ao santuário dos elefantes. Tive muitas dúvidas em relação a fazer ou não esse passeio, mas descobri alguns lugares que, pelo menos pelos depoimentos, realmente cuidam dos elefantes. Recuperam os que foram maltratados, inclusive. Não há passeio em cima deles, apenas damos comida, banho e aprendemos
Na volta, paramos Mesinha na árvore e música ao vivo muito legais!!
HOSPEDAGENS:
Lampuhouse Bangkok - 800 THB /109,50 a diária, sem café
Siri Krabi (Krabi) - 671, 50 THB/ R$ 92, 00 a diária, sem café (mas eles disponibilizam pão, geleia, manteiga, biscoitos, café e leite)
P2 Wood Loft (Phi Phi) - 2.300 THB/ R$ 315 a diária, sem café. (Sim, foi caro.. mas reservamos tudo em cima da hora e os preços não eram os melhores)
Avatar Railay (Railay) - 2.790 THB//RS 382, a diária, com café da manhã maravilhoso.... Vários pratos típicos e inúmeras opções (incluindo itens que mais pareciam de almoço ou jantar)
Pudsadee House (Chiang Mai) - 665 THB/ RS 91 reais, a diária, com café.
Lud B Bangkok Siam
EM CONSTRUÇÃO